top of page

DIREÇÃO

Fred Justen .jpg

É ator, diretor, professor de teatro e fundador da Satura Companhia de Teatro (antiga Cia. Vem Que Tem).

Leciona teatro desde 2001, dando aulas e oficinas no Sesc, Firjan SESI, e, em diversas escolas e projetos sociais em Petrópolis e no Rio de Janeiro. Registrado como ator e diretor profissional desde 1997, trabalhou com vários diretores e atores renomados do teatro e da televisão brasileira.

Possui Licenciatura em Teatro e em Artes Visuais e pós-graduação em Teatro e Expressividade e em Direção Teatral, pela Faculdade CAL de Artes Cênicas (Casa das Artes de Laranjeiras), onde estudou com grandes mestres na docência do teatro, como o ator e diretor inglês David Herman, fundador da Escola de Teatro ENACT: School of the Theatre, em Nova York; com o genial Mestre em Artes, Álvaro de Sá; com Clóvis Levi, que foi diretor e professor do Curso de Teatro da Escola Superior de Educação de Coimbra, Portugal, e teve aulas sobre a arte da encenação lecionadas por importantes nomes da cena teatral nacional, tais como: Luiz Furlanetto, Maria Duarte, Thelma Lopes, Nara Keiserman, Wilson Reis, Inês Viana, Ivan Sugahara e Bruce Gomlevsky .

Justen escreveu mais de quinze peças teatrais, entre elas, os musicais: “Nos Embalos da Adolescência”, “Vida, Momento e Canção”, “Moinhos de Ventania”, “O Começo do Fim” e “Ópera Insânia”, um musical com supervisão de Elke Maravilha que celebrou os 22 anos da Satura.

Atuou em mais de trinta espetáculos, em diversos grupos teatrais, entre eles: “Sapo Vira Rei Vira Sapo”, de Ruth Rocha; “A Vigarista”, de Sarah Bernadet; “Apenas 500 Milhões de Dólares”, de Juca de Oliveira; “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente; “180 Anos da Indústria Brasileira”, de Emanuel Santos; “Eva do Aquiri”, de Sylvio Costa Filho; "Sombras", de Sandro Rabello; “Sebastiana e Severina”, de André Neves e "Ciranda das Flores", de Helena Ritto e Fabio Brandi Torres.

Foi também ator convidado de “Francisco de Assis”, um musical de Ciro Barcelos.

Dirigiu mais de vinte espetáculos teatrais, entre eles: “Zé Vagão da Roda Fina e Sua Mãe Leopoldina” e “Lustrosa, a Cantora Misteriosa”, de Sylvia Orthof; “Porão de Baleias”, de William Esteves; "Jorge, O Santo Guerreiro” e “Vida, Momento e Canção”, de sua própria autoria.

Foi premiado pelo espetáculo "Ópera Insânia", como melhor espetáculo teatral em 2016, pelo Prêmio Maestro Guerra Peixe de Cultura e também pela seleção e participação no Intercâmbio Internacional de Teatro de Santa Tereza - ES, com o espetáculo, "Nas Águas da Realeza - Uma Viagem pelo Velho Chico" e pelo espetáculo, "O Povo em Pé" que foi vencedor em duas categorias na Mostra Teatro Petrópolis em 2021. Foi indicado por seu trabalho como ator pelos Prêmios Maestro Guerra Peixe de Cultura em 2012, e pelo 14º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias em 2017. 

Na Satura, Fred Justen, implementou o trabalho de supervisão dos espetáculos da companhia, unindo grandes nomes ao seu trabalho, como Moacir Chaves que assinou a supervisão de Porão de Baleias; Rogéria que supervisionou a montagem de Androfóbicas e Elke Maravilha que fez a supervisão de Ópera Insânia, e se tornou madrinha da companhia em 2015.  

No cinema, foi diretor do filme de média-metragem “A Púrpura do Martírio" sobre a vida de Santa Maria Goretti”, produzido em 1993, ganhador de nove prêmios na Mostra Nacional de Filmes Estudantis.

Dirigiu também, em 1998, o filme de longa-metragem “Nuvem Negra”, finalizado pela Rio-Filmes.

Fred Justen

IMG_6469.JPG
bottom of page